Maria de Lourdes Abadia comprou uma briga, ainda que sem querer, com um dos segmentos mais organizados de Brasília, os LGBTs. Na semana passada, em um evento de campanha com evangélicos, Abadia falava sobre temas polêmicos quando declarou: “Somos contra o aborto e a união de homossexuais. Mas não vamos discriminar essas pessoas porque, às vezes, isso pode ser caso de doença. Vamos valorizar a família cristã”.
A relação de homossexualidade com doença desagradou os LGBTs. Que revidaram com força na parada de domingo (15). Durante todo o evento, que reuniu 40 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, a frase de Abadia foi comentada e reprovada pelos organizadores da parada. A proposta era mostrar a Abadia o peso dos cerca de 200 mil eleitores LGBTs que votam atualmente no Distrito Federal. Peso, aliás, conhecido de muitos políticos da cidade, principalmente da esquerda, que fizeram questão de comparecer ao evento.
Em setembro as entidades de defesa dos LGBTs vão lançar uma cartilha com orientações sobre como votar. A intenção é alertar a todos sobre a importância de não se votar em candidatos homofóbicos. “A campanha é contra o voto nulo ou em branco. A omissão de LGBTs favorece que políticos homofóbicos, principalmente religiosos extremistas, cheguem ao poder”, disse o presidente da ONG Estruturação, Welton Trindade, ao blog do Lívio di Araújo.
A relação de homossexualidade com doença desagradou os LGBTs. Que revidaram com força na parada de domingo (15). Durante todo o evento, que reuniu 40 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, a frase de Abadia foi comentada e reprovada pelos organizadores da parada. A proposta era mostrar a Abadia o peso dos cerca de 200 mil eleitores LGBTs que votam atualmente no Distrito Federal. Peso, aliás, conhecido de muitos políticos da cidade, principalmente da esquerda, que fizeram questão de comparecer ao evento.
Em setembro as entidades de defesa dos LGBTs vão lançar uma cartilha com orientações sobre como votar. A intenção é alertar a todos sobre a importância de não se votar em candidatos homofóbicos. “A campanha é contra o voto nulo ou em branco. A omissão de LGBTs favorece que políticos homofóbicos, principalmente religiosos extremistas, cheguem ao poder”, disse o presidente da ONG Estruturação, Welton Trindade, ao blog do Lívio di Araújo.
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