6 de ago. de 2010

Roriz quer militância nas ruas


Na nota, Roriz disse ter sido julgado politicamente pelo Tribunal. "Não posso me calar diante de uma decisão eminentemente política, que tenta rasgar a Constituição do meu País, violando o meu legítimo direito de ser votado pela população brasiliense", informou.

Segundo Roriz, ele não teria sofrido nenhuma penalidade jurídica que o impossibilitasse de disputar o processo eleitoral de outubro, tornando-o inelegível. "Renúncia não é condenação! Vontade própria não é autopunição!", destacou.

Em outro trecho, Roriz informa que determinou que seus advogados tentem reverter a situação nos tribunais competentes: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seguindo, depois, para o Supremo Tribunal Federal (STF). A tese de defesa se mantém a mesma.

Com aparente tranquilidade, a equipe jurídica de Roriz se diz confiante da vitória. "Estamos crédulos que vamos vencer", informou o advogado da coligação, Eládio Carneiro. Ele disse que o recurso a ser apresentado inicialmente no TSE, amanhã, já está pronto. Os argumentos utilizados pretendem demonstrar a fragilidade da lei, que segundo Eládio, possui pontos conflitantes. "Há uma insegurança jurídica para sua aplicação", disse.

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