
Ontem, o DEM tinha decidido iniciar o processo de expulsão do senador, medida que ocorreu um mês depois de estourarem as primeiras denúncias sobre o envolvimento do parlamentar com Cachoeira. A cúpula do partido reconheceu que o processo era inevitável. “Dificilmente não será tomada essa decisão (expulsão)”, disse ontem o presidente do DEM e líder da sigla no Senado, José Agripino Maia (RN). “Deu-se todo esse espaço de tempo e ele não apresentou nenhuma defesa convincente, ele não subiu na tribuna do Senado, não se pronunciou”, ponderou.
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