
Apesar do pedido, o DEM quer a manutenção do calendário que prevê a votação do orçamento ainda neste ano, antes do recesso parlamentar com início previsto para o dia 23 de dezembro. O partido ainda exige "a apuração das denúncias, e rigorosa punição aos responsáveis, no caso de comprovação das irregularidades". O comunicado é assinado pelo líder da legenda na Câmara, Paulo Bornhausen.
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