O Distrito Federal alcançou o terceiro lugar no ranking nacional
de doadores de órgãos por milhão de habitantes. De 1º de janeiro a 30 de
setembro deste ano, foi registrada a média de 20,8 pessoas, índice que
ultrapassa o estado de São Paulo, que tem 19,1 doadores por milhão de
população. Santa Catarina, com 25,6 registros, ficou em primeiro lugar.
Em segundo, o Ceará, com 22,1. Os dados são da Agência Brasileira de
Transplantes de Órgãos (ABTO) e foram publicados ontem no Registro
Brasileiro de Transplantes (RBT).
A divulgação do levantamento promovido pela ABTO aconteceu no mesmo
dia em que a Central de Captação de Órgãos iniciou a avaliação de
pacientes para começar os transplantes de pulmão no Distrito Federal.
Somente cinco unidades da Federação realizam esse procedimento.
Ainda segundo a ABTO, o DF ficou em primeiro lugar no ranking nacional de potenciais doadores por milhão de habitantes, com média de 96,5. Em seguida vêm Acre, com 76,3, e Mato Grosso do Sul, com 69,7.
“Essa é a demonstração prática de que estamos recuperando o serviço público. Quando assumi, esse setor estava um caos. O transplante de rim tinha perdido o credenciamento no Ministério da Saúde, e o de fígado não era feito há anos”, destacou o governador Agnelo Queiroz. “Para mudar esse quadro, investimos na infraestrutura da Central de Captação de Órgãos”, completou...

Ainda segundo a ABTO, o DF ficou em primeiro lugar no ranking nacional de potenciais doadores por milhão de habitantes, com média de 96,5. Em seguida vêm Acre, com 76,3, e Mato Grosso do Sul, com 69,7.
“Essa é a demonstração prática de que estamos recuperando o serviço público. Quando assumi, esse setor estava um caos. O transplante de rim tinha perdido o credenciamento no Ministério da Saúde, e o de fígado não era feito há anos”, destacou o governador Agnelo Queiroz. “Para mudar esse quadro, investimos na infraestrutura da Central de Captação de Órgãos”, completou...