O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou nesta sexta-feira (29) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) 38 pessoas suspeitas de envolvimento no mensalão do DEM, suposto esquema de corrupção que teria desviado recursos do governo do Distrito Federal para pagamento de propinas para autoridades. Gurgel deu a declaração após sessão da qual participou no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta manhã. Entre os denunciados estão o ex-governador do DF José Roberto Arruda (sem partido), apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como chefe da suposta organização criminosa. O advogado de Arruda, Nélio Machado, disse ao G1 que não havia sido notificado da denúncia. "Estou fora do escritório, assim que chegar vou tomar conhecimento do caso e a gente pode voltar a se falar", disse. No mês passado, ele havia dito que havia falta de conteúdo nas denúncias contra Arruda. Também fazem parte do rol de denunciados o ex-vice-governador do DF Paulo Octávio, o delator do esquema, Durval Barbosa, deputados distritais e o conselheiro do Tribunal de Contas do DF Domingos Lamoglia. Pelo cargo que Lamoglia ocupava,tinha direito a foro privilegiado, o que levou a denúncia para o STJ. A assesoria do ex-vice-governador disse que não tinha conhecimento da denúncia e que só se manifestaria depois de falar com Paulo Octávio. O G1 entreou em contato com Domingos Lamoglia e com a advogada de Durval Barbosa, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Segundo Gurgel, os suspeitos foram enquadrados, basicamente, nos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Com 180 páginas, a denúncia relata com detalhes como operavam os integrantes da suposta organização criminosa. Segundo Gurgel, os operadores do esquema teriam “inovado” ao introduzirem na administração pública o “reconhecimento de dívida”. Um decreto publicado por Arruda permitiu a realização de pagamentos pelo governo do DF mesmo sem que fosse comprovada a prestação de serviços. O método assegurou contratações com dispensa de licitação, principalmente de empresas do setor de informática. “Por meio disso, generosíssimos pagamentos eram feitos a diversas empresas, e claro que, em retribuição, os empresários mantinham pagamentos regulares, mensais a diversas pessoas do governo do DF”, relatou Gurgel.
29 de jun. de 2012
PSD ganha espaço na TV
28 de jun. de 2012
Câmara debate proposta de "cura" de gays
A Câmara dos Deputados discute nesta quinta-feira o projeto de lei que
busca autorização para que psicólogos proponham tratamentos para a
homossexualidade. O debate gera críticas de entidades ligadas a
movimentos contra a homofobia e ao Conselho Federal de Psicologia (CFP),
que atualmente veta que profissionais da área tratem o homossexualismo
como transtorno psíquico.
"O motivo da audiência, em si, já é um contrassenso, pois tenta interferir na decisão de um conselho profissional legalmente instituído", afirma o presidente do CFP, Humberto Verona. "Na opinião do conselho, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de todos os órgãos competentes, o homossexualismo não é doença, desvio ou qualquer tipo de perversão."
O Projeto de Decreto Legislativo 234/2011, do deputado João Campos (PSDB-GO), quer suprimir dois pontos da resolução da CFP, de 1999. No documento, a entidade proíbe os profissionais da área de colaborar com "eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade" e de "reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica".
Apesar de receber o convite para participar da audiência de hoje, o CFP publicou uma manifestação de repúdio ao projeto. "Fomos convidados, mas não vamos comparecer, pois estamos repudiando a forma antidemocrática como esse debate será conduzido", diz Verona. "O deputado convidou quatro pessoas que representam a mesma posição e pôs o conselho do outro lado para ser massacrado. É uma audiência de cartas marcadas."
Psicóloga cristã
O psicólogo Luciano Garrido, que também foi convidado para a audiência pública, rebate as críticas. "O conselho está aparelhado em favor de causas políticas, como o movimento pró-LGBT. Há influência muito grande desses setores e as pessoas do conselho usam seus poderes normativos para impor normas, em vez de promover o debate intelectual."
Ele nega, porém, que os defensores de mudança na resolução queiram tratar o homossexualismo como doença. "Não considero a homossexualidade uma anomalia ou patologia, mas a psicologia não se resume a questões de saúde e doença. Não se pode reduzi-la a isso."
Suplente na Comissão de Seguridade Social e Família, João Campos tem o apoio de psicólogos ligados a movimentos religiosos, como Marisa Lobo, que se autodenomina "psicóloga cristã" - recentemente, ela foi alvo de uma investigação do conselho por associar psicologia e religião nas redes sociais.
"Não proibimos ninguém de falar sobre nada. Mas não pode falar como psicólogo, pois a profissão não reconhece", afirma Verona. "Ela (Rozângela) foi alvo de um processo público e acabou condenada por oferecer tratamento psicológico para o homossexualismo." No processo, a psicóloga sofreu censura pública do conselho. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
"O motivo da audiência, em si, já é um contrassenso, pois tenta interferir na decisão de um conselho profissional legalmente instituído", afirma o presidente do CFP, Humberto Verona. "Na opinião do conselho, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de todos os órgãos competentes, o homossexualismo não é doença, desvio ou qualquer tipo de perversão."
O Projeto de Decreto Legislativo 234/2011, do deputado João Campos (PSDB-GO), quer suprimir dois pontos da resolução da CFP, de 1999. No documento, a entidade proíbe os profissionais da área de colaborar com "eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade" e de "reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica".
Apesar de receber o convite para participar da audiência de hoje, o CFP publicou uma manifestação de repúdio ao projeto. "Fomos convidados, mas não vamos comparecer, pois estamos repudiando a forma antidemocrática como esse debate será conduzido", diz Verona. "O deputado convidou quatro pessoas que representam a mesma posição e pôs o conselho do outro lado para ser massacrado. É uma audiência de cartas marcadas."
Psicóloga cristã
O psicólogo Luciano Garrido, que também foi convidado para a audiência pública, rebate as críticas. "O conselho está aparelhado em favor de causas políticas, como o movimento pró-LGBT. Há influência muito grande desses setores e as pessoas do conselho usam seus poderes normativos para impor normas, em vez de promover o debate intelectual."
Ele nega, porém, que os defensores de mudança na resolução queiram tratar o homossexualismo como doença. "Não considero a homossexualidade uma anomalia ou patologia, mas a psicologia não se resume a questões de saúde e doença. Não se pode reduzi-la a isso."
Suplente na Comissão de Seguridade Social e Família, João Campos tem o apoio de psicólogos ligados a movimentos religiosos, como Marisa Lobo, que se autodenomina "psicóloga cristã" - recentemente, ela foi alvo de uma investigação do conselho por associar psicologia e religião nas redes sociais.
"Não proibimos ninguém de falar sobre nada. Mas não pode falar como psicólogo, pois a profissão não reconhece", afirma Verona. "Ela (Rozângela) foi alvo de um processo público e acabou condenada por oferecer tratamento psicológico para o homossexualismo." No processo, a psicóloga sofreu censura pública do conselho. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
26 de jun. de 2012
Alunos de universidades públicas fazem ato na Esplanada dos Ministérios
Um grupo de alunos de universidades públicas de todo país se reúne em frente ao Museu Nacional da República, na Esplanda dos Ministérios, em Brasília, para reivindicar uma audiência o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Estudantes fazem passeata de apoio à greve dos docentes e funcionários das universidades federais, inciada em 17 de maio. (Foto: Antônio Cruz/ABr)
15 de jun. de 2012
R$ 20 bi em crédito para os estados
O governo federal anunciou nesta sexta-feira (15) a criação de uma linha de crédito para os estados brasileiros aumentarem os investimentos no país em um momento que a economia do país sente os efeitos da crise financeira internacional. Os recursos, que poderão ser obtidos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), somam R$ 20 bilhões, e os juros cobrados serão balizados pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), atualmente em 6% ao ano, mais 1,1% ao ano (com aval da União) a 2,1% ao ano. "Estamos criando uma linha especial de crédito para os estados, o Pró-Investe. Essa linha de crédito vai ter o valor de R$ 20 bilhões. Acho que é a maior linha de crédito já criada para os estados brasileiros. Poderá ser tomada por qualquer um dos 27 estados. A taxa de juros vai de 7,1% a 8,1% ao ano, uma taxa bastante baixa para esses investimentos", afirmou Mantega. A decisão foi anunciada após reunião, no Palácio do Planalto, com os governadores dos estados, ou seus representantes. Os recursos serão voltados para investimentos, como obras, instalações e equipamentos, entre outros, e estarão disponíveis após a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) deste mês. Os valores poderão ser contratados até 31 de janeiro de 2013 e pagos em 20 anos, sendo um ano de carência. "Vai ter limite por estado para tomada de recursos. Estamos calibrando regras para distribuir estes recursos entre todos os estados brasileiros", declarou o ministro da Fazenda.
13 de jun. de 2012
Agnelo é cobrado por contratos com filhos de Filippelli
Em seu depoimento desta quarta-feira na
CPI mista do Cachoeira, o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), será confrontado com o fato de seu governo
haver feito pagamentos de R$ 653 mil, por serviços de publicidade, à
empresa Aerochanel,
que tem como sócios Bruno e Roberto Filippelli, filhos do
vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB).
Opositores sustentam que o caso seria de improbidade.
Empresa veterana -- Tadeu Filippelli informou que a Aerochanel atua há muitos anos no DF e que no atual governo registrou uma queda acentuada de faturamento.
Empresa veterana -- Tadeu Filippelli informou que a Aerochanel atua há muitos anos no DF e que no atual governo registrou uma queda acentuada de faturamento.
12 de jun. de 2012
Secretário entra na justiça para deixar PPS

6 de jun. de 2012
Vereadora eleita com um voto assume no Paraná

"Não sei quem foi"
Em entrevista ao G1 na sexta-feira (1º), Sirlei Brisisa afirmou ser separada e ter dois filhos maiores de idade. Apesar disso, ela garantiu que ninguém da família votou nela. "Não sei quem votou em mim, só sei que o voto não foi meu. O dia que me avisaram que eu assumiria eu não vou esquecer tão fácil. Não sabia se corria, se gritava. Foi uma surpresa muito grande, mas fiquei feliz".
Em entrevista ao G1 na sexta-feira (1º), Sirlei Brisisa afirmou ser separada e ter dois filhos maiores de idade. Apesar disso, ela garantiu que ninguém da família votou nela. "Não sei quem votou em mim, só sei que o voto não foi meu. O dia que me avisaram que eu assumiria eu não vou esquecer tão fácil. Não sabia se corria, se gritava. Foi uma surpresa muito grande, mas fiquei feliz".
Brisida filiou-se ao PPS a pedido de um vizinho, que na época era presidente do partido, decidiu se candidatar como vereadora do município. “Eu sempre gostei de política. Desde 1996 eu já fazia campanhas, participava de comícios. Gostava de estar envolvida”. Contudo, devido a um problema de saúde, resolveu não fazer campanha, pois achava que não iria se eleger. “Me candidatei, mas nunca procurei saber de nada”. Como vereadora ela vai receber um salário bruto de R$ 3.700 com os benefícios. A renda mensal atual não passa de um salário mínimo.
5 de jun. de 2012
Paulo Tadeu e Magela deixam o governo

4 de jun. de 2012
PR anuncia hoje apoio ao PSDB de José Serra

Fonte: Agencia Estado
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