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1 de jul. de 2010
Deputado perde mandato

21 de jun. de 2010
Definição da chapa PMDB-PT movimenta legendas regionais de outros partidos

Após a oficialização da parceria do PMDB com o PT, no último sábado, as legendas regionais de outros partidos começam a se movimentar. O grupo formado pelo Democratas (DEM), pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e pelo Partido Popular Socialista (PPS) lançará candidatos a governador, às câmaras federal e distrital e ao Senado. Será uma alternativa às chapas encabeçadas pelo petista Agnelo Queiroz e por Antônio Carlos de Andrade, o Toninho, do PSol. Entre os favoritos da nova coligação na corrida ao Palácio do Buriti estão o ex-secretário de Saúde Augusto Carvalho (PPS), o ex-secretário de Transportes Alberto Fraga (DEM), o senador Adelmir Santana (DEM), Maria de Lourdes Abadia (PSDB), que almeja o Senado, e o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Maurício Corrêa (PSDB). As negociações em torno de novas parcerias e da escolha do nome ao Executivo local continuarão até o próximo dia 30, quando acaba o prazo para a formação das chapas. O encontro de representantes do DEM, do PPS e do PSDB realizado na casa de Adelmir, na QI 25 do Lago Sul, durou grande parte da manhã de ontem. A maior preocupação do grupo é montar um palanque eleitoral para o candidato tucano à presidência da República, José Serra, e fazer frente à coligação do PT nos âmbitos local e nacional. “Não há dúvida que os fatos da convenção de sábado mudaram o cenário político”, explicou Adelmir Santana ao se referir à divisão do PMDB em relação à chapa puro-sangue do atual governador, Rogério Rosso, e ao cargo de vice-governador do petista Agnelo com Tadeu Filippelli. “O PMDB saiu rachado. Vamos buscar união com a maior quantidade de partidos possível. Ainda existem algumas legendas importantes, que têm patrimônio eleitoral e estão soltas na disputa”, explicou Adelmir Santana.
17 de jun. de 2010
Aliados de Rosso querem impedir votação de delegados de zonais

14 de jun. de 2010
PT ignora crise no PMDB na corrida para o Buriti

Rosso pode ser a surpresa nas eleições

O PMDB faz sua convenção regional no próximo sábado para definir a posição da legenda em relação às eleições de outubro. Uma semana depois de anunciar uma união inédita e impensável com o PT na cabeça de chapa, tendo o peemedebista Tadeu Filippelli como vice de Agnelo Queiroz, o partido ainda não está completamente certo de que essa aliança é o caminho a seguir. Pesquisas recentes, trazem o governador Rogério Rosso como terceiro colocado nas intenções de voto e deram novo gás a uma candidatura própria.
Uma das pesquisas, da Exata Opinião Pública, traz Rogério Rosso com 11,5% dos votos, contra 32,1% de Joaquim Roriz (PSC) e 21,9% de Agnelo Queiroz (PT). O restante dos votos ficam pulverizados entre vários pré-candidatos, votos nulos e indecisos. Quando a pesquisa estimula a escolha entre os três primeiros, a aprovação de Rosso sobe para 13,6%, contra 34,6% de Roriz e 24,5% de Agnelo.
Uma das pesquisas, da Exata Opinião Pública, traz Rogério Rosso com 11,5% dos votos, contra 32,1% de Joaquim Roriz (PSC) e 21,9% de Agnelo Queiroz (PT). O restante dos votos ficam pulverizados entre vários pré-candidatos, votos nulos e indecisos. Quando a pesquisa estimula a escolha entre os três primeiros, a aprovação de Rosso sobe para 13,6%, contra 34,6% de Roriz e 24,5% de Agnelo.
26 de abr. de 2010
Militância petista no DF resiste a aliança com PMDB

"A gente quer fazer um processo em sintonia com o PT nacional. Isso está sendo levado em conta", antecipa o presidente do PT-DF. Nacionalmente, o partido do presidente Lula vem dando sinais claros de que fará uma articulação que não se restringirá a siglas de esquerda. Isso significa fechar acordos políticos com o PMDB, do presidente da Câmara, Michel Temer (SP), que pleiteia a condição de vice na chapa de Dilma Rousseff, e legendas como PR e PRB.
Debates nas satélites
"Ainda é cedo para se definir, falta um bom tempo antes da decisão final, mas o processo já foi desencadeado", ressaltou Policarpo. Ontem, o PT-DF promoveu encontros em Santa Maria, Candangolância, Cruzeiro e Guará. No sábado, os debates aconteceram em Planaltina, Plano Piloto e Sobradinho. O ex-deputado distrital Chico Floresta disse que no encontro promovido na zonal do Plano Piloto, da qual é membro, a grande maioria se mostrou favorável a uma coligação mais "restrita com os partidos que o PT normalmente se alia". Floresta, porém, tem visão diferente. Ele, como a grande parte da direção local, considera melhor que a legenda se una a um leque maior de partidos. "Pelo que tenho ouvido de membros de outras zonais, creio que existe possibilidades de que seja aprovada a coligação com PMDB, PR e PRB". Outro militante do PT local, Gustavo Balduíno, compartilha do mesmo pensamento. "A minha opinião é que devemos fazer aliança como a do governo Lula. Devemos seguir esse padrão nacional". Ele faz a ressalva de que essa articulação respeite critérios éticos, impedindo acesso de quadros com restrições criminais. "Quanto mais ampla a aliança melhor, mas a partir de um programa de governo", resaltou Balduíno.
5 de fev. de 2010
PMDB inicia neste sábado convenção para escolher vice na chapa de Dilma

A convenção que o PMDB faz amanhã(06) para escolher o futuro presidente da legenda é apontada por setores do PT como o início oficial de uma queda-de-braço. Com um diretório favorável à aliança com a ministra Dilma Rousseff, será travada um confronto entre a parcela do PMDB que deseja a vaga de vice para o presidente da Câmara, Michel Temer, e alas do PT ansiosas pela escolha de alguém com outro perfil. Se o cenário na época da campanha for buscar alguém que complemente a chapa com votos, por exemplo, a vaga estará mais para o ministro das Comunicações, Hélio Costa. Se for para dar tranquilidade a grupos econômicos, o nome mais adequado será o do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.Até o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, admite que, se for preciso reavaliar, o PMDB o fará. Mas, por enquanto, não vê necessidade. “O PT não tem como fazer essa avaliação. Só quem fará essa avaliação, se precisar lá na frente, será o PMDB. Queremos ganhar a eleição. Antes de chegar a esse ponto de avaliar os candidatos, o PMDB tentará fazer do nome de Temer fato consumado no sábado. Até como forma de tentar agregar votos dentro do partido em favor da ministra Dilma Rousseff. “Não há como um peemedebista deixar de votar numa chapa em que estará o presidente do partido”, diz Eduardo Alves.
7 de dez. de 2009
O PMDB abandona o barco

A Executiva Regional do PMDB decidiu nesta segunda-feira (7) deixar o governo de José Roberto Arruda (DEM), acusado de participar de um suposto esquema de distribuição de recursos a parlamentares aliados na Câmara Legislativa do DF.
O PMDB vai entregar os cargos que ocupa na gestão Arruda, retirar o apoio político ao governo local, mas não determinou punições aos deputados distritais do partido flagrados recebendo dinheiro do suposto mensalão do DEM.
O deputado Tadeu Filipelli (PMDB-DF), presidente do partido, afirma que as denúncias esgotaram a possibilidade de a legenda permanecer no governo Arruda. “O PMDB foi o último partido a entrar na base. O seu afastamento tem o apoio dos seus membros. Nós determinamos de imediato o afastamento de todos os cargos do PMDB”, disse.
Atualmente, o PMDB ocupa a presidência da Novacap (companhia urbanizadora do DF), a presidência da Codeplan (Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central), a administração do Plano Piloto e a chefia de gabinete do governador Arruda –que era ocupada por Fábio Simão, acusado de gerenciar os contratos de terceirização de serviços do governo do DF, com o objetivo de arrecadar dinheiro de propina dessas empresas para o suposto esquema do mensalão.
Filipelli disse que a saída do governo Arruda vai fazer com que o PMDB acompanhe de forma “suprapartidária” os desdobramentos da crise no DF. “Não existe mais o compromisso de apoiamento político. Mas não podemos ainda falar em 2010, seria uma loucura falar sobre isso no meio de uma crise política desse tamanho”, disse Filipelli.
Filipelli disse, porém, que a bancada do PMDB na Câmara Legislativa é quem vai decidir se o partido vai manter o apoio ao governo Arruda no âmbito do Legislativo. “Caberá à líder decidir”, afirmou.
O PMDB é o sexto partido a desembarcar do governo Arruda desde o início das denúncias. Até agora, PPS, PSDB, PSB, PDT e PV já retiraram o apoio ao governo do democrata.
Apesar de anunciar o rompimento com o governo Arruda, o PMDB não estabeleceu punições para os deputados do partido suspeitos de envolvimento no mensalão do DEM. Filipelli disse que seria “açodado” puni-los sem a conclusão do inquérito em curso na Polícia Federal sobre o caso.
“Como vamos condenar uma pessoa por um fato que está sendo acompanhado pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pela Justiça? Como o partido vai antecipar, condenar a pessoa. Não o faremos [antecipar a condenação] de forma nenhuma”, afirmou.
Na opinião de Filipelli, os deputados flagrados por Durval Barbosa, ex-colaborador de Arruda que gravou as imagens do suposto mensalão, estavam apenas recebendo recursos não declarados para a campanha eleitoral de 2006. “A imagem flagrante é de 2006, mostra um crime eleitoral. Isso não é suficiente para punições”, afirmou.
Questionado se o partido não deveria punir crimes eleitorais, Filipelli disse que o partido não deve “tolerar crime nenhum”, mas que isso é insuficiente para afastar qualquer filiado da legenda.
Os deputados distritais Eurides Britto (PMDB), Benício Tavares (PMDB) e Roney Nemer (PMDB) estariam envolvidos no suposto mensalão do DEM. Eurides Brito, líder do governo na Câmera Legislativa, é acusada de receber R$ 30 mil mensais em troca do apoio político-partidário ao governo Arruda. Ela aparece em vídeo enchendo sua bolsa com dinheiro entregue por Barbosa.
Além dos parlamentares, o ex-deputado distrital Odilon Aires, atual presidente do Instituto de Atendimento à Saúde do Servidor, aparece em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, que o acusa de receber R$ 30 mil mensais do esquema.
Todos os deputados distritais integram a executiva regional do PMDB, mas apenas Odilon Aires participou da reunião.
Na quarta-feira, será a vez da Executiva Nacional do PMDB discutir o apoio do partido ao governo Arruda depois do surgimento do mensalão do DEM.
O PMDB vai entregar os cargos que ocupa na gestão Arruda, retirar o apoio político ao governo local, mas não determinou punições aos deputados distritais do partido flagrados recebendo dinheiro do suposto mensalão do DEM.
O deputado Tadeu Filipelli (PMDB-DF), presidente do partido, afirma que as denúncias esgotaram a possibilidade de a legenda permanecer no governo Arruda. “O PMDB foi o último partido a entrar na base. O seu afastamento tem o apoio dos seus membros. Nós determinamos de imediato o afastamento de todos os cargos do PMDB”, disse.
Atualmente, o PMDB ocupa a presidência da Novacap (companhia urbanizadora do DF), a presidência da Codeplan (Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central), a administração do Plano Piloto e a chefia de gabinete do governador Arruda –que era ocupada por Fábio Simão, acusado de gerenciar os contratos de terceirização de serviços do governo do DF, com o objetivo de arrecadar dinheiro de propina dessas empresas para o suposto esquema do mensalão.
Filipelli disse que a saída do governo Arruda vai fazer com que o PMDB acompanhe de forma “suprapartidária” os desdobramentos da crise no DF. “Não existe mais o compromisso de apoiamento político. Mas não podemos ainda falar em 2010, seria uma loucura falar sobre isso no meio de uma crise política desse tamanho”, disse Filipelli.
Filipelli disse, porém, que a bancada do PMDB na Câmara Legislativa é quem vai decidir se o partido vai manter o apoio ao governo Arruda no âmbito do Legislativo. “Caberá à líder decidir”, afirmou.
O PMDB é o sexto partido a desembarcar do governo Arruda desde o início das denúncias. Até agora, PPS, PSDB, PSB, PDT e PV já retiraram o apoio ao governo do democrata.
Apesar de anunciar o rompimento com o governo Arruda, o PMDB não estabeleceu punições para os deputados do partido suspeitos de envolvimento no mensalão do DEM. Filipelli disse que seria “açodado” puni-los sem a conclusão do inquérito em curso na Polícia Federal sobre o caso.
“Como vamos condenar uma pessoa por um fato que está sendo acompanhado pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pela Justiça? Como o partido vai antecipar, condenar a pessoa. Não o faremos [antecipar a condenação] de forma nenhuma”, afirmou.
Na opinião de Filipelli, os deputados flagrados por Durval Barbosa, ex-colaborador de Arruda que gravou as imagens do suposto mensalão, estavam apenas recebendo recursos não declarados para a campanha eleitoral de 2006. “A imagem flagrante é de 2006, mostra um crime eleitoral. Isso não é suficiente para punições”, afirmou.
Questionado se o partido não deveria punir crimes eleitorais, Filipelli disse que o partido não deve “tolerar crime nenhum”, mas que isso é insuficiente para afastar qualquer filiado da legenda.
Os deputados distritais Eurides Britto (PMDB), Benício Tavares (PMDB) e Roney Nemer (PMDB) estariam envolvidos no suposto mensalão do DEM. Eurides Brito, líder do governo na Câmera Legislativa, é acusada de receber R$ 30 mil mensais em troca do apoio político-partidário ao governo Arruda. Ela aparece em vídeo enchendo sua bolsa com dinheiro entregue por Barbosa.
Além dos parlamentares, o ex-deputado distrital Odilon Aires, atual presidente do Instituto de Atendimento à Saúde do Servidor, aparece em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, que o acusa de receber R$ 30 mil mensais do esquema.
Todos os deputados distritais integram a executiva regional do PMDB, mas apenas Odilon Aires participou da reunião.
Na quarta-feira, será a vez da Executiva Nacional do PMDB discutir o apoio do partido ao governo Arruda depois do surgimento do mensalão do DEM.
26 de nov. de 2009
O Pensador

O deputado Tadeu Filippelli (foto)embarcou para São Paulo e sai um pouco da linha de frente política para pensar na vida. Volta nesta quarta-feira com a cabeça mais fresca e com uma decisão sobre seu destino político. Ele não se conforma ainda com o movimento da executiva nacional do DEM que lançou a chapa pura para a eleição no DF.
18 de set. de 2009
Mais um Deputado pede pra sair

O deputado Laerte Bessa (foto) comunicou ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), que seguirá os passos de Joaquim Roriz. Também deixará o PMDB para se transferir para a mesma legenda que o ex-governador escolher. Isso já era esperado, até porque, Bessa é o braço direito do ex-governador e autor do pedido de intervenção no Diretório Regional.
17 de set. de 2009
Sai Luiz França, entra Roriz
Uma manobra da direção nacional destituiu ontem a executiva regional do PMN no DF, que era presidida por Luiz França, diretor geral do Na Hora, estrutura do Serviço de Atendimento Imediato ao Cidadão do GDF. Ao saber da sua queda, e ainda surpreso com o golpe de estado, França reuniu-se com o governador José Roberto Arruda, informando da situação no partido que presidia desde 2006 e pelo qual foi candidato a deputado federal, obtendo 6,8 mil votos. A legenda, agora, cai nos braços do ex-governador Joaquim Roriz, que anunciou ontem sua saída do PMDB e deve se filiar em breve ao PMN para disputar as eleições a governador em 2010. Já prevendo que sua pretensão de destituir o deputado federal Tadeu Filippelli do comando do PMDB-DF fracassaria, Roriz antecipou-se e costurou a destituição de França diretamente com a secretária-geral do PMN, Telma Ribeiro dos Santos, num encontro que teria acontecido na capital paulista. A negociação foi dura, já que o capital político do PMN não é de se jogar fora. O partido tem cinco deputados federais, prefeitos em 13 estados e um deputado distrital, Pedro do Ovo. Além disso, Aylton Gomes , titular da vaga na Câmara Legislativa, hoje ocupa a administração regional de Planaltina. Com a manobra, Roriz ganha tempo de televisão, na avaliação dele fundamental para a campanha.
26 de ago. de 2009
Na Câmara Legislativa, PT mantém postura anti-Roriz

Resultado: o PT continua reforçando sua posição anti-Roriz.
14 de ago. de 2009
Marina e o 2º turno no DF

Quer dizer, se Marina provocar um segundo turno entre Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB), ou quem quer que seja o candidato tucano à presidência, será fundamental para o PT que haja segundo turno também nos estados.
No Distrito Federal, cresceria a necessidade de os petistas provocarem um segundo turno na disputa, já tão polarizada, entre as três forças da cidade - o governador José Roberto Arruda, o ex-governador Joaquim Roriz (PMDB) e o próprio PT. Se for o candidato petista um dos adversários a vencer o primeiro turno, problema resolvido.
Agora se forem Arruda e Roriz os candidatos a passarem para a segunda etapa da disputa, o PT terá de tomar partido. E terá de ser a favor do peemedebista, se o PMDB se confirmar na base de apoio a Dilma. Isso porque o palanque de Arruda já estará destinado a José Serra.
No final da história, há quem diga que a candidatura de Marina Silva servirá como o pretexto perfeito para justificar, em Brasília, uma aproximação do PT com o antigo rival Joaquim Roriz.
10 de ago. de 2009
Mais um partido

Eleito presidente regional do novo Partido Pátria Livre, o ex-deputado Marco Antônio Campanella avisa que saiu de bem com o PMDB. Afinal, lembra, permaneceu no partido por 32 anos. Pretende manter relações próximas com o antigo partido. Afinal, tem fortes vínculos com o presidente do PMDB, Tadeu Filippelli. O Partido Pátria Livre conta com um trunfo para a obtenção das assinaturas necessárias para garantir registro definitivo. É herdeiro direto do MR-8, organização de resistência ao regime militar que se abrigou no PMDB, mas manteve sempre vida própria, com estrutura nacional, militância e até veículos de mídia. Traz também uma bandeira. Marco Antônio Campanella acha que o Brasil conseguiu avançar bastante na política, com a construção de instituições democráticas, mas ainda lhe falta muito para conseguir um desenvolvimento econômico independente. É mais uma herança do antigo Oito.
7 de ago. de 2009
Fogo amigo

A defesa apresentada pelo deputado Tadeu Filippelli ao pedido de intervenção nacional no PMDB-DF feito pelo deputado Laerte Bessa contém uma alfinetada no ex-governador Joaquim Roriz. Filippelli afirma que Roriz não apareceu na propaganda gratuita do partido em 2007 e 2008 porque não quis. Teria sido uma posição pessoal porque ele estaria com a imagem desgastada devido às denúncias de quebra de decoro que levaram à renúncia ao mandato no Senado. Muy amigos... (com informações do blog da Ana Maria Campos).
3 de ago. de 2009
Relatório com data marcada
27 de jul. de 2009
O coringa das eleições de 2010

PT e PMDB os preferidos dos brasilienses
Pelo visto, não importam quantas crises os dois partidos tenham enfrentado nos últimos tempos. PT e PMDB dividem na capital federal a preferência do eleitorado. O dado é da pesquisa do Instituto O&P, realizada na última semana de junho com 1.200 pessoas por todo o Distrito Federal. Perguntados sobre qual partido político teria sua simpatia ou preferência na cidade, 26,5% dos entrevistados responderam o PT. Outros 20,4% responderam o PMDB.
As demais siglas da cidade não conseguiram ultrapassar os 10% de citações. O PSDB, da ex-governadora Maria de Lourdes Abadia, foi lembrado por 8,8% das pessoas ouvidas. O Democratas, partido do governador José Roberto Arruda, ficou com apenas 5,8%. Já PDT, PCdoB e PSB alcançaram os 3%.
Quase metade dos entrevistados, porém, disseram não ter preferência por nenhum partido - 42,2% disseram não simpatizar com nenhuma legenda e 0,7% disseram gostar de todos por igual.
As demais siglas da cidade não conseguiram ultrapassar os 10% de citações. O PSDB, da ex-governadora Maria de Lourdes Abadia, foi lembrado por 8,8% das pessoas ouvidas. O Democratas, partido do governador José Roberto Arruda, ficou com apenas 5,8%. Já PDT, PCdoB e PSB alcançaram os 3%.
Quase metade dos entrevistados, porém, disseram não ter preferência por nenhum partido - 42,2% disseram não simpatizar com nenhuma legenda e 0,7% disseram gostar de todos por igual.
3 de jul. de 2009
A briga dentro do PMDB esquentou

A disputa entre Joaquim Roriz e Tadeu Filippelli pelo comando do PMDB é o assunto mais importante do momento na política local.
A disputa está pegando fogo e Roriz busca aliados no PMDB de Goiás para derrotar Filippelli e assumir o controle do partido em Brasília.
Essa briga pode acabar se estendendo para os interesses de Goiás, com Roriz e Íris Rezende de um lado e Filippelli de outro, com apoio do governador José Roberto Arruda e o senador Marconi Perillo (PSDB). Veja abaixo a carta que o Diretório Regional de Goiás enviou ao Diretório Nacional.
A disputa está pegando fogo e Roriz busca aliados no PMDB de Goiás para derrotar Filippelli e assumir o controle do partido em Brasília.
Essa briga pode acabar se estendendo para os interesses de Goiás, com Roriz e Íris Rezende de um lado e Filippelli de outro, com apoio do governador José Roberto Arruda e o senador Marconi Perillo (PSDB). Veja abaixo a carta que o Diretório Regional de Goiás enviou ao Diretório Nacional.
PMDB de Goiás defende Roriz

O presidente do PMDB de Goiás, Adib Elias, ex-prefeito de Catalão, está distribuindo uma nota em que defende a intervenção no PMDB-DF para tirar de Tadeu Filippelli o poder e entregá-lo a Joaquim Roriz.
O texto é duro e reflete o clima de guerra que se instalou no PMDB por conta do apoio do partido em Brasília ao governador José Roberto Arruda (DEM).
Veja a nota:
"Os fatos que motivam o pedido de intervenção no diretório e comissão executiva do nosso partido no Distrito Federal sem dúvida alguma falam por si e se revestem de suma gravidade.
Realmente é impensável que o PMDB daquela unidade, tendo um candidato natural a governador com a qualificação, tradição e história que tem Joaquim Roriz, venha a ser entregue, num bandeja, ao governador José Arruda, seu pior adversário.
E isso, em troca de cargos e outros favores, abastardando o sentido da nossa luta, e subtraindo do povo e da militância peemedebista a oportunidade de eleger um governador do partido no Distrito Federal.
Sabemos que tais fatos já ocorreram no passado, em outras seções regionais, e mais recentemente, em 2006, no próprio Distrito Federal. Mas sabemos também que em todos os casos, a direção nacional agiu com firmeza, restaurando a dignidade do nosso PMDB.
Não veja o ilustre companheiro, nesta carta, intromissão indébita do PMDB goiano nos assuntos internos do partido no Distrito Federal. Mas sim que estamos interpretando uma preocupação quase angustiante e unânime do nosso diretório, tendo em vista que mais de 550 mil eleitores de Goiás estão no Entorno de Brasília, e naquela área Joaquim Roriz é a grande referência desse eleitorado goiano que tanto se identifica com Brasília.
Portanto, nos sentimos com legitimidade para dizer ao ilustre membro da Executiva Nacional que de sua firme e imediata decisão estarão sendo preservados os reais interesses do partido, garantindo-se na eleição de dois governadores peemedebistas: o de Goiás, cujo nome com certeza estará oficializado em convenção, e de Joaquim Roriz no Distrito Federal, pessoa por quem Goiás nutre apreço extraordinário.
Finalmente, é deplorável constatar uma vez mais, que sempre existirão aqueles que fazem tábula rasa de uma verdade milenar, repercutida no brado de advertência do papa João Paulo II: 'Para cada Judas, há sempre uma figueira à beira do caminho'."
Atenciosamente,
Adib Elias Júnior
O texto é duro e reflete o clima de guerra que se instalou no PMDB por conta do apoio do partido em Brasília ao governador José Roberto Arruda (DEM).
Veja a nota:
"Os fatos que motivam o pedido de intervenção no diretório e comissão executiva do nosso partido no Distrito Federal sem dúvida alguma falam por si e se revestem de suma gravidade.
Realmente é impensável que o PMDB daquela unidade, tendo um candidato natural a governador com a qualificação, tradição e história que tem Joaquim Roriz, venha a ser entregue, num bandeja, ao governador José Arruda, seu pior adversário.
E isso, em troca de cargos e outros favores, abastardando o sentido da nossa luta, e subtraindo do povo e da militância peemedebista a oportunidade de eleger um governador do partido no Distrito Federal.
Sabemos que tais fatos já ocorreram no passado, em outras seções regionais, e mais recentemente, em 2006, no próprio Distrito Federal. Mas sabemos também que em todos os casos, a direção nacional agiu com firmeza, restaurando a dignidade do nosso PMDB.
Não veja o ilustre companheiro, nesta carta, intromissão indébita do PMDB goiano nos assuntos internos do partido no Distrito Federal. Mas sim que estamos interpretando uma preocupação quase angustiante e unânime do nosso diretório, tendo em vista que mais de 550 mil eleitores de Goiás estão no Entorno de Brasília, e naquela área Joaquim Roriz é a grande referência desse eleitorado goiano que tanto se identifica com Brasília.
Portanto, nos sentimos com legitimidade para dizer ao ilustre membro da Executiva Nacional que de sua firme e imediata decisão estarão sendo preservados os reais interesses do partido, garantindo-se na eleição de dois governadores peemedebistas: o de Goiás, cujo nome com certeza estará oficializado em convenção, e de Joaquim Roriz no Distrito Federal, pessoa por quem Goiás nutre apreço extraordinário.
Finalmente, é deplorável constatar uma vez mais, que sempre existirão aqueles que fazem tábula rasa de uma verdade milenar, repercutida no brado de advertência do papa João Paulo II: 'Para cada Judas, há sempre uma figueira à beira do caminho'."
Atenciosamente,
Adib Elias Júnior
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